Uma das modalidades mais representativas no esporte brasileiro vive uma crise lastimável e acaba de sofrer uma forte queda. Trata-se do basquete brasileiro que nos últimos anos vem se afundando em dividas e prejudicando tanto o esporte como a visão do esporte praticado no Brasil.
A FIBA(Federação Internacional de Basquete) suspendeu o Brasil de participar de qualquer competição internacional organizada pela FIBA até janeiro de 2017. Isso também afeta grandes clubes nacionais como Flamengo e Bauru que também ficam proibidos de participar da Liga das Américas que é uma espécie de Libertadores, reúne os grandes clubes filiados a FIBA AMÉRICAS, este torneio, no entanto não conta com a participação do basquete estadunidense.
A LNB(Liga Nacional de Basquete) se posicionou essa semana a respeito da punição, defendeu a punição em favor do crescimento do esporte e a transparência financeira das ligas. Entretanto, criticou a punição aos clubes, visto que José Luiz Saéz, o dirigente da FIBA,não mencionou que os clubes também seriam punidos.
A dívida brasileira frente o Comitê Internacional gira em torno dos R$ 10 milhões de reais e a principal causa desse valor, segundo a Confederação brasileira, é a perda do seu maior patrocinador.
Aliado a esse momento de crise financeira, também existe a queda técnica do basquete brasileiro, visto a campanha pífia nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, onde tanto o masculino como feminino não passaram da primeira fase. E essa queda nos resultados da seleção já vem de longa data, a seleção masculina não ganha uma medalha em Olimpíadas desde a edição de 1964, realizada no Japão. Já o basquete feminino, a fila da medalhas é menor, mas já não consegue uma medalha desde o bronze nas Olimpíadas de 2000, realizada em Sydney.
Diante da atual situação financeira e técnica do basquete brasileiro é dificil prever uma melhora significativa a curto prazo, mas a conquista de um novo patrocinador pode fazer com que a Confederação Brasileira possa se reestruturar e diminuir o deficit econômico visto nos dias de hoje.
Qual será o destino do basquete nacional? Será que teremos mais uma seleção com grandes ídolos, jogadores que levam a emoção a torcida e levam a alma e a técnica nas quadras? Será que a Confederação vai conseguir se reestruturar diante da atual situação?
São muitas duvidas que cercam o nosso basquete, mas que a nação apaixonada pelo basquete e que sente saudades de Hortência, Janeth, Oscar Schmidt, entre outros, deseja que as glórias do basquete voltem o mais rápido possível.
A FIBA(Federação Internacional de Basquete) suspendeu o Brasil de participar de qualquer competição internacional organizada pela FIBA até janeiro de 2017. Isso também afeta grandes clubes nacionais como Flamengo e Bauru que também ficam proibidos de participar da Liga das Américas que é uma espécie de Libertadores, reúne os grandes clubes filiados a FIBA AMÉRICAS, este torneio, no entanto não conta com a participação do basquete estadunidense.
A LNB(Liga Nacional de Basquete) se posicionou essa semana a respeito da punição, defendeu a punição em favor do crescimento do esporte e a transparência financeira das ligas. Entretanto, criticou a punição aos clubes, visto que José Luiz Saéz, o dirigente da FIBA,não mencionou que os clubes também seriam punidos.
A dívida brasileira frente o Comitê Internacional gira em torno dos R$ 10 milhões de reais e a principal causa desse valor, segundo a Confederação brasileira, é a perda do seu maior patrocinador.
Aliado a esse momento de crise financeira, também existe a queda técnica do basquete brasileiro, visto a campanha pífia nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, onde tanto o masculino como feminino não passaram da primeira fase. E essa queda nos resultados da seleção já vem de longa data, a seleção masculina não ganha uma medalha em Olimpíadas desde a edição de 1964, realizada no Japão. Já o basquete feminino, a fila da medalhas é menor, mas já não consegue uma medalha desde o bronze nas Olimpíadas de 2000, realizada em Sydney.
Diante da atual situação financeira e técnica do basquete brasileiro é dificil prever uma melhora significativa a curto prazo, mas a conquista de um novo patrocinador pode fazer com que a Confederação Brasileira possa se reestruturar e diminuir o deficit econômico visto nos dias de hoje.
Qual será o destino do basquete nacional? Será que teremos mais uma seleção com grandes ídolos, jogadores que levam a emoção a torcida e levam a alma e a técnica nas quadras? Será que a Confederação vai conseguir se reestruturar diante da atual situação?
São muitas duvidas que cercam o nosso basquete, mas que a nação apaixonada pelo basquete e que sente saudades de Hortência, Janeth, Oscar Schmidt, entre outros, deseja que as glórias do basquete voltem o mais rápido possível.
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