Hoje, dia 08 de Março, é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Sexo que sofre desde o nascimento dos desportos com uma restrição enorme na prática das mais variadas modalidades, que luta por seus direitos e faz com que o esporte feminino se mantenha firme e cresça ainda mais.
Em 1941, foi realizado um decreto que dizia que as mulheres não poderiam praticar quaisquer esporte incompatíveis com sua capacidade física. O "sexo frágil", que já sofria com o machismo em outras áreas, passava a ter mais uma barreira: a de ter que passar por cima das dificuldades e restrições para fazer o que mais gosta e o que te faz bem, afinal esporte não é só competição, é saúde e lazer.
E colocar essas dificuldades logo com as mulheres que tanto lutam, que trabalham mais que os homens como é provado em diversas pesquisas e como podemos perceber no dia a dia. Como afirmar que uma mulher não pode praticar um determinado esporte por ser, teoricamente, mais fraca? Isso é de um machismo e uma pré definição de forma e determinação sem tamanho, cada vez mais vemos mulheres mais bem preparadas, mais responsáveis e determinadas que a classe que se auto-denomina dominadora.
O esporte feminino só tende a crescer e isso precisa de apoio e ajuda financeira. Afinal, cada vez mais o dinheiro toma conta, mesmo sendo um atleta de alto nível, se não houver quem banque uma carreira, o atleta ficará próximo ao anonimato e um consequente fracasso. Recentemente, vimos isso na prática com o fechamento de diversas equipes com falta de patrocínio e uma escassa divulgação pela mídia esportiva.
Nos últimos anos, tivemos exemplos de superação em enorme escala com o brilho feminino nas grandes competições. Temos atleta se destacando no futebol, no vôlei, no atletismo e até em esportes de inverno. Como duvidar de uma classe que tem Marta, Fabi, Maurren Maggi, Rafaela Silva, Poliana Okimoto e Isabel Clark, entre muitas outras?! Mulheres que lutaram contra as restrições e o machismo existente nas suas modalidades, algumas até sem apoio e patrocínio nenhum, mas que não desistiram dos seus sonhos e mostram a cada treino, a cada conquista, que podem sim levantar o esporte feminino no Brasil e no mundo.
Nós, homens, temos que a cada dia valorizar mais o papel da mulher não só no esporte, mas como também na vida. O preconceito só faz com que perdemos diversos talentos que por se sentirem inferiores desistem do esporte e da vida. Mas, as mulheres são fortes e vão reverter esse quadro e conquistarem o seu espaço e serem valorizadas da forma que merecem.
HOJE É APENAS UMA DATA COMEMORATIVA, VALORIZE O PAPEL DA MULHER NO ESPORTE E NA VIDA TODOS OS DIAS!
Em 1941, foi realizado um decreto que dizia que as mulheres não poderiam praticar quaisquer esporte incompatíveis com sua capacidade física. O "sexo frágil", que já sofria com o machismo em outras áreas, passava a ter mais uma barreira: a de ter que passar por cima das dificuldades e restrições para fazer o que mais gosta e o que te faz bem, afinal esporte não é só competição, é saúde e lazer.
E colocar essas dificuldades logo com as mulheres que tanto lutam, que trabalham mais que os homens como é provado em diversas pesquisas e como podemos perceber no dia a dia. Como afirmar que uma mulher não pode praticar um determinado esporte por ser, teoricamente, mais fraca? Isso é de um machismo e uma pré definição de forma e determinação sem tamanho, cada vez mais vemos mulheres mais bem preparadas, mais responsáveis e determinadas que a classe que se auto-denomina dominadora.
O esporte feminino só tende a crescer e isso precisa de apoio e ajuda financeira. Afinal, cada vez mais o dinheiro toma conta, mesmo sendo um atleta de alto nível, se não houver quem banque uma carreira, o atleta ficará próximo ao anonimato e um consequente fracasso. Recentemente, vimos isso na prática com o fechamento de diversas equipes com falta de patrocínio e uma escassa divulgação pela mídia esportiva.
Nos últimos anos, tivemos exemplos de superação em enorme escala com o brilho feminino nas grandes competições. Temos atleta se destacando no futebol, no vôlei, no atletismo e até em esportes de inverno. Como duvidar de uma classe que tem Marta, Fabi, Maurren Maggi, Rafaela Silva, Poliana Okimoto e Isabel Clark, entre muitas outras?! Mulheres que lutaram contra as restrições e o machismo existente nas suas modalidades, algumas até sem apoio e patrocínio nenhum, mas que não desistiram dos seus sonhos e mostram a cada treino, a cada conquista, que podem sim levantar o esporte feminino no Brasil e no mundo.
Nós, homens, temos que a cada dia valorizar mais o papel da mulher não só no esporte, mas como também na vida. O preconceito só faz com que perdemos diversos talentos que por se sentirem inferiores desistem do esporte e da vida. Mas, as mulheres são fortes e vão reverter esse quadro e conquistarem o seu espaço e serem valorizadas da forma que merecem.
HOJE É APENAS UMA DATA COMEMORATIVA, VALORIZE O PAPEL DA MULHER NO ESPORTE E NA VIDA TODOS OS DIAS!
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