A etapa do Rio de Janeiro acabou se tornando um pesadelo e tempo de reflexão para o brasileiro Filipe Toledo. Naquela ocasião, após ser eliminado na terceira fase por uma interferência na batalha contra Kanoa Igarashi. Foram várias as manifestações de repúdio a atitude do paulista ao se revoltar contra os juízes, até que a WSL o suspendeu da etapa de Fiji. Entretanto, na manhã desta quinta feira, conquistou o inédito título de Jeffreys Bay para o Brasil e voltou a disputa do título mundial.
A caminhada do filho de Ricardo Toledo, outro que se revoltou no Rio Pro, se iniciou após a enxurrada de críticas após a etapa carioca. Logo depois, "Filipinho" se retratou e pediu desculpas, dizendo se envergonhar de sua atitude naquela ocasião. Porém, assistir a etapa de Fiji sem poder estar entre os melhores do mundo foi uma dura missão, foram dias de treinamento e ansiedade para a etapa de Jeffreys. Chegou na África do Sul sem a missão de ser o favorito e ir lutando bateria a bateria para a conquista nos mares agressivos da etapa sul-africana do circuito.
Um baque logo na primeira bateria já deixou os fãs um pouco desconfiados, porém mesmo perdendo, pegou boas ondas e perdeu para o inspirado Michel Bourez. Logo depois, o que seria a revanche do Rio Pro, hora de enfrentar o americano Kanoa Igarashi, quem o derrotou na etapa brasileira. Com um surf agressivo e com ótimas ondas, deu a revanche e passou para a terceira fase levantando o público sul-africano. Contando com um pouco de sorte, Filipe Toledo aproveitou a lesão de Kelly Slater para avançar direto para a quarta fase sem precisar entrar nas águas de Jeffreys.
No round 4, um indicio de como o paulista estava forte na disputa do título da etapa. Após ter sua bateria interrompida pela presença de tubarões, Filipe encaixou uma sequencia de aéreos e com uma nota 10 superou o sul-africano Jordy Smith e o australiano Julian Wilson e avançou para as quartas de final de forma direta. Nessa fase, voltou a enfrentar o dono da casa e o derrotou novamente com boas manobras e ótimas notas. Nas semifinais tivemos a presença de dois brasileiros, um de cada lado da chave gerando uma expectativa por uma final brasileira. Filipe Toledo venceu o americano Julian Wilson e garantiu a vaga para a final da etapa. Porém, Gabriel Medina sucumbiu frente a Frederico Morais e se despediu da Africa do Sul com um ótimo 3°lugar, retornando para a disputa do título.
Após diversas baterias em alto nível e com um cartel de duas notas 10 durante a etapa sul-africana, Filipe chegou a final frente a Frederico Morais. O português vinha embalado de vitórias contra John John Florence e Gabriel Medina, mas "Filipinho" se impôs desde o inicio da bateria e com um surf agressivo conquistou ótimas notas e faturou a etapa de forma inédita para o Brasil. Com a vitória, pulou para o sétimo lugar e se aproximou dos líderes, ainda com chances de título.
A caminhada do filho de Ricardo Toledo, outro que se revoltou no Rio Pro, se iniciou após a enxurrada de críticas após a etapa carioca. Logo depois, "Filipinho" se retratou e pediu desculpas, dizendo se envergonhar de sua atitude naquela ocasião. Porém, assistir a etapa de Fiji sem poder estar entre os melhores do mundo foi uma dura missão, foram dias de treinamento e ansiedade para a etapa de Jeffreys. Chegou na África do Sul sem a missão de ser o favorito e ir lutando bateria a bateria para a conquista nos mares agressivos da etapa sul-africana do circuito.
Um baque logo na primeira bateria já deixou os fãs um pouco desconfiados, porém mesmo perdendo, pegou boas ondas e perdeu para o inspirado Michel Bourez. Logo depois, o que seria a revanche do Rio Pro, hora de enfrentar o americano Kanoa Igarashi, quem o derrotou na etapa brasileira. Com um surf agressivo e com ótimas ondas, deu a revanche e passou para a terceira fase levantando o público sul-africano. Contando com um pouco de sorte, Filipe Toledo aproveitou a lesão de Kelly Slater para avançar direto para a quarta fase sem precisar entrar nas águas de Jeffreys.
No round 4, um indicio de como o paulista estava forte na disputa do título da etapa. Após ter sua bateria interrompida pela presença de tubarões, Filipe encaixou uma sequencia de aéreos e com uma nota 10 superou o sul-africano Jordy Smith e o australiano Julian Wilson e avançou para as quartas de final de forma direta. Nessa fase, voltou a enfrentar o dono da casa e o derrotou novamente com boas manobras e ótimas notas. Nas semifinais tivemos a presença de dois brasileiros, um de cada lado da chave gerando uma expectativa por uma final brasileira. Filipe Toledo venceu o americano Julian Wilson e garantiu a vaga para a final da etapa. Porém, Gabriel Medina sucumbiu frente a Frederico Morais e se despediu da Africa do Sul com um ótimo 3°lugar, retornando para a disputa do título.
Após diversas baterias em alto nível e com um cartel de duas notas 10 durante a etapa sul-africana, Filipe chegou a final frente a Frederico Morais. O português vinha embalado de vitórias contra John John Florence e Gabriel Medina, mas "Filipinho" se impôs desde o inicio da bateria e com um surf agressivo conquistou ótimas notas e faturou a etapa de forma inédita para o Brasil. Com a vitória, pulou para o sétimo lugar e se aproximou dos líderes, ainda com chances de título.
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