No último final de semana, foi realizada a 4°etapa do SuperBike Brasil, o campeonato nacional de motociclismo. O circuito de Interlagos em São Paulo recebeu os pilotos para dias de muita disputa e adrenalina. Entretanto, o que é entretenimento acabou virando tragédia no domingo. O piloto mineiro Sérgio Santos se acidentou na Curva do Sol e não resistiu aos ferimentos após ser realizada uma cirurgia de emergência.
O acidente envolvendo o natural de Varginha/MG não é o primeiro ocorrido no maior autódromo do país. Em 2011, João Lisboa se envolveu em um acidente após participar de uma escola de pilotagem e não resistiu aos ferimentos. No mesmo ano, o piloto Renan Alves, categoria Moto 1000GP, sofreu um grave acidente e lutou pela vida durante um ano, não suportando as sequelas e morrendo após uma parada cardíaca. O último acidente fatal em São Paulo, envolveu o gaúcho Cristiano Ferreira. Em 2013, ele caiu da moto e foi atropelado por outro competidor, sendo levado para o Hospital Geral de Pedreira e não suportando os ferimentos. Já em 2015, no autódromo de Goiânia, Joãozinho Treze faleceu após um grave acidente.
Todos os acidente tiveram causas e consequências diferentes, mas o fator preponderante para avaliar os falecimentos e outros acidentes na categoria é a segurança do autódromo. Para muitos especialistas, Interlagos não é seguro para corrida envolvendo motos, devido a curta área de escape e a pouca proteção para a queda dos pilotos, algo jamais visto em competições internacionais. E, esse cenário não é visto somente em São Paulo, como em vários circuitos do país. A prova disso é que no calendário da SuperBike, quase todas as provas são realizadas nesse autódromo, algo muito preocupante.
No acidente desse domingo, Sérgio Santos acabou perdendo o controle de sua moto e bateu fortemente no muro de proteção no inicio do traçado. O mineiro oriundo da cidade de Varginha em Minas Gerais competia pela categoria SuperBike Escola, que envolve pilotos de menos experiencia e menor potencia. O piloto deixa uma esposa e duas filhas, além de amigos e admiradores de sua pilotagem.
É verdade que o esporte a motor envolve riscos diante de tamanha velocidade, mas o descaso com os autódromos e a pouca fiscalização de segurança acabam por facilitar o acontecimentos de tragédias com os maiores produtores do espetáculo que são os pilotos. Cabe as autoridades se preocuparem com a vida dos pilotos e demais envolvidos no espetáculo, além do automobilismo nacional que está casa vez mais abandonado diante de corrupções e poucos recursos.
O acidente envolvendo o natural de Varginha/MG não é o primeiro ocorrido no maior autódromo do país. Em 2011, João Lisboa se envolveu em um acidente após participar de uma escola de pilotagem e não resistiu aos ferimentos. No mesmo ano, o piloto Renan Alves, categoria Moto 1000GP, sofreu um grave acidente e lutou pela vida durante um ano, não suportando as sequelas e morrendo após uma parada cardíaca. O último acidente fatal em São Paulo, envolveu o gaúcho Cristiano Ferreira. Em 2013, ele caiu da moto e foi atropelado por outro competidor, sendo levado para o Hospital Geral de Pedreira e não suportando os ferimentos. Já em 2015, no autódromo de Goiânia, Joãozinho Treze faleceu após um grave acidente.
Todos os acidente tiveram causas e consequências diferentes, mas o fator preponderante para avaliar os falecimentos e outros acidentes na categoria é a segurança do autódromo. Para muitos especialistas, Interlagos não é seguro para corrida envolvendo motos, devido a curta área de escape e a pouca proteção para a queda dos pilotos, algo jamais visto em competições internacionais. E, esse cenário não é visto somente em São Paulo, como em vários circuitos do país. A prova disso é que no calendário da SuperBike, quase todas as provas são realizadas nesse autódromo, algo muito preocupante.
No acidente desse domingo, Sérgio Santos acabou perdendo o controle de sua moto e bateu fortemente no muro de proteção no inicio do traçado. O mineiro oriundo da cidade de Varginha em Minas Gerais competia pela categoria SuperBike Escola, que envolve pilotos de menos experiencia e menor potencia. O piloto deixa uma esposa e duas filhas, além de amigos e admiradores de sua pilotagem.
É verdade que o esporte a motor envolve riscos diante de tamanha velocidade, mas o descaso com os autódromos e a pouca fiscalização de segurança acabam por facilitar o acontecimentos de tragédias com os maiores produtores do espetáculo que são os pilotos. Cabe as autoridades se preocuparem com a vida dos pilotos e demais envolvidos no espetáculo, além do automobilismo nacional que está casa vez mais abandonado diante de corrupções e poucos recursos.
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