Após tempos difíceis e uma indecisão sobre o futuro de sua carreira no esporte, Ana Marcela Cunha conquistou pela terceira vez o título mundial dos 25km em mar aberto. O currículo da brasileira é extenso, com uma grande quantidade de resultados expressivos. O título desse ano se junta as medalhas de bronze conquistadas nos 5km e 10km, também no Mundial de Budapeste.
Os últimos tempos tem sido bastante dolorosos para a baiana de Salvador. Após uma virose intensa, na qual ficou internada por um grande período, a desilusão com os Jogos Olímpicos, onde não rendeu o esperado e acabou com uma decepcionante 10°colocação e meses sem treinar devido a uma retirada do baço, Ana Marcela se mostrou confiante no seu potencial e resgatou o prazer de nadar e competir pelo Brasil.
No inicio do ano, resolveu dar seguimento a carreira, mesmo após meses de tristeza, desolação e dúvidas. Um dos grandes fatores que fizeram ela resgatar o prazer de nadar foi a volta com o treinador que mostrou ela pro circuito mundial. Fernando Possenti foi o seu treinador na melhor fase de sua carreira, onde conquistou diversos títulos ao redor do mundo, incluindo medalhas em Mundiais. Desde janeiro, os dois mantem uma rotina pesada de treinamento e estavam focados em Budapeste, onde está sendo realizado o Mundial de Esportes Aquáticos. Era a grande chance do ressurgimento de Ana Marcela.
O primeiro sinal que Ana Marcela estava preparada e com sede de vitória foi visto no último domingo, onde ela conquistou o bronze na prova dos 10km. Na quarta feira, mais uma medalha com o terceiro lugar nos 5km, conquistada na raça e superando, a campeã olímpica, Sharon Van Rouwendaal, por um décimo no final da prova. Somando os dois resultados, chegava a nove pódios em Mundiais da categoria, uma marca muito expressiva para a baiana e para o esporte brasileiro.
Porém, faltava a consagração de Ana Marcela. E, ela veio na manhã dessa sexta feira, com a conquista do ouro na maior competição em mar aberto do Mundial. Mais uma vez, superando a holandesa campeã olímpica, dessa vez com uma margem bem maior do que na quarta. Após um inicio mais cadenciado e por vezes fora do top 20 da prova, se recuperou ao longo do percurso e deu o bote final nos últimos metros, conquistando a Hungria e a sua décima medalha em Mundiais.
Os últimos tempos tem sido bastante dolorosos para a baiana de Salvador. Após uma virose intensa, na qual ficou internada por um grande período, a desilusão com os Jogos Olímpicos, onde não rendeu o esperado e acabou com uma decepcionante 10°colocação e meses sem treinar devido a uma retirada do baço, Ana Marcela se mostrou confiante no seu potencial e resgatou o prazer de nadar e competir pelo Brasil.
No inicio do ano, resolveu dar seguimento a carreira, mesmo após meses de tristeza, desolação e dúvidas. Um dos grandes fatores que fizeram ela resgatar o prazer de nadar foi a volta com o treinador que mostrou ela pro circuito mundial. Fernando Possenti foi o seu treinador na melhor fase de sua carreira, onde conquistou diversos títulos ao redor do mundo, incluindo medalhas em Mundiais. Desde janeiro, os dois mantem uma rotina pesada de treinamento e estavam focados em Budapeste, onde está sendo realizado o Mundial de Esportes Aquáticos. Era a grande chance do ressurgimento de Ana Marcela.
O primeiro sinal que Ana Marcela estava preparada e com sede de vitória foi visto no último domingo, onde ela conquistou o bronze na prova dos 10km. Na quarta feira, mais uma medalha com o terceiro lugar nos 5km, conquistada na raça e superando, a campeã olímpica, Sharon Van Rouwendaal, por um décimo no final da prova. Somando os dois resultados, chegava a nove pódios em Mundiais da categoria, uma marca muito expressiva para a baiana e para o esporte brasileiro.
Porém, faltava a consagração de Ana Marcela. E, ela veio na manhã dessa sexta feira, com a conquista do ouro na maior competição em mar aberto do Mundial. Mais uma vez, superando a holandesa campeã olímpica, dessa vez com uma margem bem maior do que na quarta. Após um inicio mais cadenciado e por vezes fora do top 20 da prova, se recuperou ao longo do percurso e deu o bote final nos últimos metros, conquistando a Hungria e a sua décima medalha em Mundiais.
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