Após longa novela e muitas especulações, Neymar foi apresentado como o novo reforço do Paris Saint-Germain. Diante de muitas dúvidas envolvendo a aceitação do pagamento da multa rescisória do jogador, existiu o questionamento se a vontade do brasileiro seria realizada. Porém, ontem, o Barcelona confirmou o depósito dos franceses e liberou-o para assinar com os parisienses. Na manhã de hoje, ocorreu a apresentação cercada de fãs e muita mídia.
O futebol se faz presente na vida do jogador desde a sua infância, o seu pai trilhou caminhos no esporte, porém não teve uma carreira de muito brilhantismo. Ficou, então, o desejo de passar o desafio a diante e isso ficou para o menino de Mogi das Cruzes. Neymar ganhou sua primeira bola de futebol aos dois anos de idade e a partir daí, começou uma história de amor com as quatro linhas. Acompanhando seu pai nas partidas que o mesmo disputava, chamou a atenção de um descobridor de talentos pela sua habilidade e equilíbrio com pouca idade. Betinho, o mesmo que lançou Robinho no mundo, viu um futuro enorme naquele menino franzino e de uma velocidade absurda. Trilhou seus caminhos no futsal, onde se fazia destaque com dribles rápidos e curtos, encantando quem o assistia e despertava o interesse de grandes clubes do Brasil e do mundo.
Aos 12 anos, Neymar encantou Lima e Zito, dois ex-jogadores do Santos, que diante de tanta habilidade e recursos, levaram o menino para o clube da baixada santista. Porém, não tinha uma categoria própria para o jogador, o que fazer?! Fácil, criaram uma categoria, o sub-13, afinal não podiam desperdiçar tanto futuro. O natural de Mogi foi subindo de categoria e sempre enfrentando jogadores mais velhos e encorpados, foi conquistando respeito e admiradores de seu futebol. Após brilhar na terra dos dribles curtos, chegava a hora de ir pro campo e mostrar ao mundo todo o talento que Deus te deu. Disputou duas "Copinhas", o maior torneio de futebol de juniores, não conseguiu conquistar o troféu, mas conquistou o seu primeiro sonho: ser um jogador de futebol profissional. Em 2009, subiu para o elenco principal do Santos e começava, de vez, a carreira nas quatro linhas.
O seu primeiro gol como profissional veio uma semana após a sua estréia. No seu jogo inaugural, não brilhou diante do Oeste. Mas, sete dias depois, enfrentou o Mogi Mirim e balançou as redes pela primeira vez como jogador do Santos. Naquele ano, disputou sua primeira final de campeonato, mas sucumbiu frente ao Corinthians e adiou o sonho do título para o ano seguinte junto de Paulo Henrique Ganso & cia. Em 2010, conquistou o Paulistão, o que seria o primeiro de muitas conquistas no clube da baixada que teve como auge a com a conquista da Libertadores em 2011, podendo enfrentar o que seria o seu futuro clube na final do Mundial de Clubes.
Durante o seu período no Santos, conquistou mais um sonho de infância, chegava a seleção brasileira de futebol. E, carregando uma enorme responsabilidade, renovar a seleção brasileira junta de outros jovens. Mas, o destaque sempre foi o magrelo, o camisa 10. Por alguns momentos, não rendeu o esperado, acabou sendo criticado, mas se manteve de cabeça em pé. Sofreu bastante ao ter o sonho de ser campeão da Copa do Mundo adiado e da forma que foi, mas junto de outros destaques, tem tudo para trazer essa conquista para o Brasil em curto espaço de tempo.
Após conquistar títulos, respeito, admiração e uma enormidade de fãs no Brasil, chegava a hora de um novo sonho. Hora de levar o futebol moleque para o mundo, dribles irreverentes e muita ousadia. Encantou o mundo com seu futebol e foi disputado por dois dos maiores clubes do mundo, Barcelona e Real Madrid. Mas, como fã declarado de Lionel Messi, preferiu a Catalunha e vestiu pela primeira vez o uniforme azul e grená diante do Levante e já chegou levantando o troféu Joan Gamper, que marca o inicio de temporada na Espanha. Ao lado de grandes jogadores no time catalão, vivenciou momentos únicos. Conquistou oito títulos, uma legião de admiradores em todo o mundo e chegou a ser protagonista da equipe em alguns momentos.
Mas, chegou a hora de ser protagonista, de ter as atenções voltadas para si. Neymar cansou de ser coadjuvante, onde poderia decidir um jogo, mas a estrela de Messi ofuscava o brilho do brasileiro. Decidiu mudar para um clube que tinha condições de pagar o seu valor, foi criticado por muitos pelo nível do futebol francês ser bem abaixo do espanhol. Mas, não se pode criticar quem sonha alto, quem tem sonhos e ambição na sua vida profissional. Chegou a hora de honrar todo o esforço de sua família e de quem sempre o apoiou. Chegou a hora de ser o melhor jogador de futebol do mundo.
O futebol se faz presente na vida do jogador desde a sua infância, o seu pai trilhou caminhos no esporte, porém não teve uma carreira de muito brilhantismo. Ficou, então, o desejo de passar o desafio a diante e isso ficou para o menino de Mogi das Cruzes. Neymar ganhou sua primeira bola de futebol aos dois anos de idade e a partir daí, começou uma história de amor com as quatro linhas. Acompanhando seu pai nas partidas que o mesmo disputava, chamou a atenção de um descobridor de talentos pela sua habilidade e equilíbrio com pouca idade. Betinho, o mesmo que lançou Robinho no mundo, viu um futuro enorme naquele menino franzino e de uma velocidade absurda. Trilhou seus caminhos no futsal, onde se fazia destaque com dribles rápidos e curtos, encantando quem o assistia e despertava o interesse de grandes clubes do Brasil e do mundo.
Aos 12 anos, Neymar encantou Lima e Zito, dois ex-jogadores do Santos, que diante de tanta habilidade e recursos, levaram o menino para o clube da baixada santista. Porém, não tinha uma categoria própria para o jogador, o que fazer?! Fácil, criaram uma categoria, o sub-13, afinal não podiam desperdiçar tanto futuro. O natural de Mogi foi subindo de categoria e sempre enfrentando jogadores mais velhos e encorpados, foi conquistando respeito e admiradores de seu futebol. Após brilhar na terra dos dribles curtos, chegava a hora de ir pro campo e mostrar ao mundo todo o talento que Deus te deu. Disputou duas "Copinhas", o maior torneio de futebol de juniores, não conseguiu conquistar o troféu, mas conquistou o seu primeiro sonho: ser um jogador de futebol profissional. Em 2009, subiu para o elenco principal do Santos e começava, de vez, a carreira nas quatro linhas.
O seu primeiro gol como profissional veio uma semana após a sua estréia. No seu jogo inaugural, não brilhou diante do Oeste. Mas, sete dias depois, enfrentou o Mogi Mirim e balançou as redes pela primeira vez como jogador do Santos. Naquele ano, disputou sua primeira final de campeonato, mas sucumbiu frente ao Corinthians e adiou o sonho do título para o ano seguinte junto de Paulo Henrique Ganso & cia. Em 2010, conquistou o Paulistão, o que seria o primeiro de muitas conquistas no clube da baixada que teve como auge a com a conquista da Libertadores em 2011, podendo enfrentar o que seria o seu futuro clube na final do Mundial de Clubes.
Durante o seu período no Santos, conquistou mais um sonho de infância, chegava a seleção brasileira de futebol. E, carregando uma enorme responsabilidade, renovar a seleção brasileira junta de outros jovens. Mas, o destaque sempre foi o magrelo, o camisa 10. Por alguns momentos, não rendeu o esperado, acabou sendo criticado, mas se manteve de cabeça em pé. Sofreu bastante ao ter o sonho de ser campeão da Copa do Mundo adiado e da forma que foi, mas junto de outros destaques, tem tudo para trazer essa conquista para o Brasil em curto espaço de tempo.
Após conquistar títulos, respeito, admiração e uma enormidade de fãs no Brasil, chegava a hora de um novo sonho. Hora de levar o futebol moleque para o mundo, dribles irreverentes e muita ousadia. Encantou o mundo com seu futebol e foi disputado por dois dos maiores clubes do mundo, Barcelona e Real Madrid. Mas, como fã declarado de Lionel Messi, preferiu a Catalunha e vestiu pela primeira vez o uniforme azul e grená diante do Levante e já chegou levantando o troféu Joan Gamper, que marca o inicio de temporada na Espanha. Ao lado de grandes jogadores no time catalão, vivenciou momentos únicos. Conquistou oito títulos, uma legião de admiradores em todo o mundo e chegou a ser protagonista da equipe em alguns momentos.
Mas, chegou a hora de ser protagonista, de ter as atenções voltadas para si. Neymar cansou de ser coadjuvante, onde poderia decidir um jogo, mas a estrela de Messi ofuscava o brilho do brasileiro. Decidiu mudar para um clube que tinha condições de pagar o seu valor, foi criticado por muitos pelo nível do futebol francês ser bem abaixo do espanhol. Mas, não se pode criticar quem sonha alto, quem tem sonhos e ambição na sua vida profissional. Chegou a hora de honrar todo o esforço de sua família e de quem sempre o apoiou. Chegou a hora de ser o melhor jogador de futebol do mundo.
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