Na última semana, o NA RESENHA entrevistou o tenista Fernando Romboli, que atualmente ocupa a 112º colocação no ranking de duplas da Associação de Tenistas Profissionais (ATP). Conheça um pouco da carreira do carioca, que busca figurar entre os 100 melhores da modalidade até o fim deste ano.
Início de carreira:
Eu comecei jogando tênis na academia do meu Tio Marcelo em Santos aos 5 anos de idade. Mas foi com 8 anos que realmente peguei mais gosto pelo esporte e desde então não parei mais. Pode até parecer exagero, mas aos 8 anos de idade, eu já dizia que gostaria de ser tenista profissional, foi aí que comecei a jogar torneios na região.
O primeiro torneio como profissional:
Com dezessete anos, disputei o meu primeiro torneio profissional. A minha primeira experiência foi em Future na cidade de Nova Hamburgo, no Rio Grande do Sul.
Maiores experiências no circuito:
Na época do juvenil, jogar uma final de Banana Bowl com 17 anos de idade, no Brasil, foi bem marcante. Além disso, disputar as quartas de final de Roland Garros Júnior sem dúvida foi uma experiência inesquecível.
O vice campeonato sul-americano com 16 anos e a ida ao Mundial da mesma categoria para defender o Brasil guardo com muito carinho também
Já no profissional, o primeiro ponto a gente não esquece, exatamente no meu primeiro torneio ganhando do Thomaz Bellucci. Guardo com muito carinho também o primeiro Future que conquistei, ganhando na final do Júlio Silva, em Ribeirão Preto.
Destaco também as três participações nos qualificatórios de Grand Slam (Roland Garros, Wimbledon e US Open), a minha primeira final de Challenger da carreira em simples que foi em Bucaramanga, onde acabei ficando com o vice-campeonato, o título no Challenger de simples em Cali e, recentemente, a estreia e as vitórias nos torneios ATPs de Bastad e Los Cabos.
O que falta para o esporte deslanchar no Brasil?
Temos vários pontos que precisamos melhorar, mas acho que uns dos principais não só no tênis como no esporte em geral, seria investir na base, investimento esse que depende, na minha opinião, da iniciativa privada, que no momento está passando por uma péssima fase junto com a economia no nosso país.
Próximos objetivos na carreira:
O meu primeiro objetivo é figurar no top-100 e me consolidar nas duplas. Pretendo também terminar o ano no top-80. Para o próximo ano, vou buscar participar de mais torneios de nível ATP. Se eu pudesse escolher um Grand Slam pra disputar, com certeza, seria Wimbledon.
Brasileiro com mais potencial para crescimento no circuito
Temos vários bons jogadores que estão despontando, mas destaco principalmente o João Menezes.
Início de carreira:
Eu comecei jogando tênis na academia do meu Tio Marcelo em Santos aos 5 anos de idade. Mas foi com 8 anos que realmente peguei mais gosto pelo esporte e desde então não parei mais. Pode até parecer exagero, mas aos 8 anos de idade, eu já dizia que gostaria de ser tenista profissional, foi aí que comecei a jogar torneios na região.
O primeiro torneio como profissional:
Com dezessete anos, disputei o meu primeiro torneio profissional. A minha primeira experiência foi em Future na cidade de Nova Hamburgo, no Rio Grande do Sul.
Maiores experiências no circuito:
Na época do juvenil, jogar uma final de Banana Bowl com 17 anos de idade, no Brasil, foi bem marcante. Além disso, disputar as quartas de final de Roland Garros Júnior sem dúvida foi uma experiência inesquecível.
O vice campeonato sul-americano com 16 anos e a ida ao Mundial da mesma categoria para defender o Brasil guardo com muito carinho também
Já no profissional, o primeiro ponto a gente não esquece, exatamente no meu primeiro torneio ganhando do Thomaz Bellucci. Guardo com muito carinho também o primeiro Future que conquistei, ganhando na final do Júlio Silva, em Ribeirão Preto.
Destaco também as três participações nos qualificatórios de Grand Slam (Roland Garros, Wimbledon e US Open), a minha primeira final de Challenger da carreira em simples que foi em Bucaramanga, onde acabei ficando com o vice-campeonato, o título no Challenger de simples em Cali e, recentemente, a estreia e as vitórias nos torneios ATPs de Bastad e Los Cabos.
O que falta para o esporte deslanchar no Brasil?
Temos vários pontos que precisamos melhorar, mas acho que uns dos principais não só no tênis como no esporte em geral, seria investir na base, investimento esse que depende, na minha opinião, da iniciativa privada, que no momento está passando por uma péssima fase junto com a economia no nosso país.
Próximos objetivos na carreira:
O meu primeiro objetivo é figurar no top-100 e me consolidar nas duplas. Pretendo também terminar o ano no top-80. Para o próximo ano, vou buscar participar de mais torneios de nível ATP. Se eu pudesse escolher um Grand Slam pra disputar, com certeza, seria Wimbledon.
Brasileiro com mais potencial para crescimento no circuito
Temos vários bons jogadores que estão despontando, mas destaco principalmente o João Menezes.
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